Os empregados afrodescendentes da Tesla apresentam novas queixas de discriminação racial no ambiente de trabalho.

Alegações de discriminação racial no ambiente de trabalho da Tesla continuam persistindo.

Em menos de dois meses depois de o Departamento de Emprego Justo e Habitação da Califórnia ter entrado com um processo amplo contra a empresa, alegando que ela criou um ambiente de trabalho hostil para funcionários negros, novas evidências sobre a suposta cultura de trabalho tóxico da empresa surgiram.

O jornal Los Angeles Times divulgou um extenso artigo com depoimentos de ex-empregados negros que descrevem suas experiências na fábrica de Fremont, Califórnia. Recomenda-se dedicar um tempo para ler o relatório completo.

Aviso importante: As acusações mencionadas no texto são frequentemente alarmantes. Elas envolvem diversos casos de discriminação racial contra funcionários negros, assim como a atribuição constante de tarefas mais tediosas e difíceis a esses funcionários em comparação com seus colegas não-negros. Alguns deles receberam menos de $20 por hora para cumprir turnos de 12 horas por pelo menos seis dias por semana, com os trabalhadores negros supostamente sendo colocados em áreas da fábrica sem ar condicionado.

Um ex-funcionário da Tesla relatou que os empregados da Black eram obrigados a se afastar sempre que o CEO Elon Musk visitava a fábrica. Além disso, ao tentarem denunciar possíveis casos de discriminação por meio dos canais adequados da empresa, alguns dos reclamantes foram demitidos logo em seguida, conforme entrevistas.

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Funcionários do depósito da Amazon no Alabama terão a oportunidade de realizar uma nova votação sobre a questão da sindicalização.

Este relatório segue a conclusão de um tribunal em São Francisco, em outubro de 2021, que determinou que a Tesla havia discriminado um funcionário negro com tratamento racial injusto e não tomou as medidas adequadas para evitar tal situação. Como resultado, a Tesla concordou em pagar cerca de US $ 140 milhões em um acordo. Além disso, é importante mencionar que a empresa tem uma história de resistência à sindicalização que remonta a pelo menos 2018.

No entanto, com o atual desenvolvimento desse processo, não será surpreendente se surgirem cada vez mais alegações semelhantes no futuro.

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